Nós nunca sabemos como o dia vai acabar.
Ainda assim sempre sou surpreendida pelo rumo que as coisas tomam na minha vida. Tem vezes que vou de zero à mil no período de 6 horas. O que aconteceu ontem foi em um intervalo muito menor e ainda estou tentando aceitar que não foi apenas um delírio da minha mente entediada.
Troquei de roupa umas quatro vezes enquanto tagarelava sobre mil coisas que me estressavam para meu marido que ouviu uma por uma com atenção. Logo ele me deixou sozinha para terminar de me arrumar. Havia experimentado diferentes calças e um macacão, por fim decidi usar uma calça preta lisa sem calcinha e uma regata coladinha que eu gosto porque marca meus seios e cintura. Me observei por um momento, reparando em como meu corpo está ficando cada vez mais definido e isso ajuda a massagear um pouco meu ego. Apertei meus peitos dentro da blusa e desci minhas mãos pela cintura até a bunda redondinha, sabendo que estava gostosa.
O meu objetivo era passear um pouco e aliviar o estresse da semana, mas não esperava que sairia melhor que a encomenda.
Tive um pouco de medo na estrada, por causa da chuva forte, mas não demorou para eu chegar na floricultura. A senhora que me atendeu era muito simpática e, logo, meu humor já estava melhor.
Conversamos por uns 20 minutos até seu filho aparecer.
Eu senti que ele me observou pelo curto tempo em que esteve ali e em breve se foi. Mal vi seu rosto, mas imediatamente notei características que muito me agradavam. Ele não era tão alto quanto meu marido, devia ter uns 1,88 ou 1,92, o suficiente para chamar minha atenção. Ele não era muito magro ou gordo, também não parecia extremamente definido. A camiseta preta apertava um pouco seus bíceps e costas. Era loiro, como o esperado de um belo alemão, tipo recorrente de marechal. A barba era bem feitinha e cobria seu rosto.
Foi apenas quando ele voltou para fechar meu pedido que pude observá-lo com mais cuidado. Sua mãe o mandou me orientar sobre as plantas e eu fiz questão de olhar fixamente em seus olhos enquanto escutava. Suas pupilas estavam dilatadas e ele falou rápido demais, a este ponto eu já sentia meus seios esquentando, como se soubesse que ele os observava discretamente. Logo me peguei devaneando quanto tesão ele sentiria se pudesse vê-los despidos. Se lhe apeteceria abocanhar meus mamilos eriçados expostos e chupá-los até ficarem vermelhos, latejando. Fingi que escutava suas instruções e sorria, cobria-o de sorrisos e risadinhas conforme ele falava, buscando seus olhos.
Respondi que sim e deixei que levasse as caixas. Me permiti o agrado de prestar atenção em seu corpo quando jogou o saco grande de terra sobre seu ombro direito, ofegando um pouco, os músculos flexionados. Senti minha calcinha molhar mais um pouco, ele parecia tão forte, tão saboroso, tão violento. Tudo que eu queria naquele momento era vê-lo gozar, esperneando como um gatinho e tremendo dentro de mim.
Finalizei minha compra e me despedi de sua mãe, ele me acompanhou até o carro. Como me seguia, fiz questão de andar devagar, rebolando levmente para que pudesse observar as curvas da minha cintura até as coxas. Me sentia quente, sabia que ele me olhava cada parte com atenção.
Pedi que abrisse o porta malas para eu guardar a ultima caixa de flores e assim que se esticou para erguê-lo, me enfiei por baixo dele, empinando minha bunda em sua direção, deixando roçar levemente em sua perna.
— Opa! — falou desconcertado, como um riso de nervoso. — Cuidado moça...
Me virei para ele sem sair de onde estava e me apoiei levemente no carro.
— Oi? O que foi? — disse mansinha, quase miando. Tirei meus óculos do rosto e o encarei, mordendo a boca.
— Ah, nada! — respondeu, balançando a cabeça e se afastando para fechar a porta.
Me levantei e me aproximei um pouco.
— Muita coisa, né'? Você deve ser bem forte pra carregar isso tudo. Sempre trabalhou com seus pais aqui? — a este ponto, já não queria mais conversar, eu queria sentí-lo. Toquei em seu braço, apertando levemente e deslizei minha mão para seu peito. Sua respiração era pesada, como se estivesse com medo, mas os olhos brilhavam, tão desacreditados e ansiosos quanto os meus.
— Posso te mamar pra agradecer? — Mentalmente eu estava gritando, não acreditei no que eu mesma disse. Talvez ele me lembrasse demais o meu marido e acabei agindo assim, tão confortavelmente.
Eu sabia que ele não negaria, por mais assustado que o deixara. Então tomei iniciativa logo, deixando minha minha mão direita pegar em seu membro coberto pela calça, estava duro. Eu sabia! Apertei seu pau com firmeza, puxando ar entre os dentes, sentia ele vibrando sob meu toque.
— Que pau gostoso você têm aqui. Eu posso mamar? — repeti a pergunta dando mais ênfase nas palavras, realmente queria uma confirmação. Queria que ele me permitisse logo, eu estava salivando, minha bucetinha molhando minha calcinha cada vez mais.
— Uhum... Você pode. — moveu a cabeça em direção a floricultura, mais especificamente na área onde estocavam as palmeiras e folhagens altas. — Vamos aqui.
Me incomodou um pouco a forma coloquial que ele usou, mas eu não estava em busca de um cara brilhante, só um loiro dotado.
Tranquei o carro e o segui discretamente pelo caminho de pedrinhas até a parte mais afastada da loja. A chuva havia parado, mas algumas gotas ainda respingavam pela tela, me arrepiando levemente. Quando baixei o olhar, lá estava ele com as calças e cueca na metade das coxas, exibindo seu membro para mim. Era um pau rosado, estava firmemente apontado para frente, salivei na hora. Eu amo mamar piroca dura, gemi baixinho antecipando a sensação de deslizar seu cacete pela minha boca adentro.
Dei uma última conferida se ninguém nos veria e me aproximei mais dele, me agachando em sua frente, com cuidado para não molhar minha roupa no chão úmido. Segurei seu pau com a mão direita e sorri para ele antes de descer com a boca para suas bolas, beijando levemente antes de abocanhar uma e sugar com cuidado, babando o máximo que podia.
Ele grunhiu, passando a mão pelos meus cabelos enquando eu alternava entre chupadas e lambidas longas de baixo de cada testículo até a base do seu pau. Experimentei colocar ambas na boca de uma vez e revirei meus olhos. Parece que ainda sinto o gosto de suas bolas suadas na minha boca, preenchendo totalmente minhas bochechas e pesando em minha língua. Ele jogava sua cabeça para trás, a piroca pulsando na minha mão, sua glande estava escorrendo de tesão.
Massageei um pouco minha buceta por cima da calça antes de soltar suas bolas e finalmente me permitir sugar a cabeça do seu pau de uma vez. Seus gemidos aumentaram de tom, até tive medo que seus pais nos ouvissem, mas não consegui parar.
Ele não usava aliança e estava completamente depilado, por isso acho que era o típico solteirão comedor e, se eu tivesse mais tempo, o deixaria me comer também. Continuei mamando devagarzinho a cabeça da sua piroca, subindo meu olhar vez ou outra para ver sua excitação. Ele xingava algumas coisas baixinho como "mama, safadinha" e "caralho que boquinha gostosa" o que me fazia tremer toda.
Comecei a jogar sério, liberando seu pau para escorregar por minha língua até o início da minha garganta. Fiz o meu melhor para sugá-lo ao mesmo tempo, mas era grosso e estava muito duro, então tive que tomar cuidado para não machucar com meus dentes. Foi quando comecei a mover minha cabeça para frente e para trás que senti ele realmente se perder no tesão. "Caraaalho..." gemeu bem baixinho. Eu também gemia enquanto engolia aquele cacete encorpado, me dava fome e sede ao mesmo tempo. Passei a mão na minha calça, como não usava calcinha, já estava toda molhada da minha xoxota. Parei de me movimentar quando ele segurou firme nos meus cabelos com ambas as mãos e moveu seu quadril, fodendo minha boca primeiro com cuidado antes de aumentar o ritmo conforme eu aceitava. Me engasguei um pouco quando acelerou e ele tirou, preocupado.
— Não para não... Não quer leitar minha boquinha? — segurei seu pau de novo, esfregando a cabeça melada nos meus lábios. — Me dá seu leitinho, quero engolir tudo.
Não deixei que respondesse e voltei a mamar. Chupando a glande, engolindo tudo, aproveitando tudo que eu tinha direito daquele pau delicioso, torcendo para que ele terminasse logo. Estava louca pra sentir o gosto da porra. Parei com os movimentos e me concentrei em sugar a ponta com força, foi quando eu senti a piroca firmando na minha boca. Eu sabia que ele estava perto, gemi igual uma vagabunda e o encarei com os olhos pedintes, implorando para que me enchesse de leite.
Ele segurou mais uma vez em minha cabeça "Eu vou gozar... Vou leitar a sua boquinha" firmou as pernas e eu senti o jato quente na minha boca, tentando engolir conforme ele gozava gostoso em mim. Seu pau pulava na minha língua e a porra encheu minha boca. Dei mais umas chupadas na glande antes de soltar e engoli tudo, sorrindo para ele.
— Que leitinho gostoso. — menti, permitindo que meu tesão me ajudasse a lidar com o sabor salgado e forte. Me sentia a maior safada do mundo.
Me levantei e toquei seu rosto arfante, buscando sua boca com a minha. Ele atendeu prontamente, sua língua adentrando minha boca sem cerimônia e massageando a minha. Agarrei seus cabelos, beijando-o com gosto, quase o devorando. Ambos gemíamos contidos, nos agarrando, passando as mãos pelo corpo um do outro, trocando saliva lentamente.
Terminei de beijá-lo e me afastei para que se vestisse.
— Isso foi uma delícia, caralho. Você mama muito gostosinho, moça. — o "moça" já me estressava.
— Que bom que gostou, eu também adorei seu pau.
Assim que chegamos ao carro abri a porta me despedindo. Entrei e coloquei o meu cinto, estava prestes a escolher uma música, tentando engolir o restante de porra com saliva que enchera minha boca, quando ele bateu no vidro levemente.
Abaixei o vidro.
— Qual é o seu nome? — Perguntou, rindo.
— Meu nome é Aurora, — ri — Muito prazer. — Respondi me divertindo com a ironia de não termos nos apresentado antes. Apertei sua mão, mas não perguntei como se chamava. Me despedi novamente e fechei o vidro, dirigindo enfim para casa, de onde agora escrevo sobre esta experiência deliciosa que foi ir até a floricultura passear sozinha.
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